Aqui está a notícia sem as informações não relacionadas:
A KriptoBR, revendedora oficial de carteiras de criptomoedas da Trezor, Ledger e outras marcas, revelou que já teve mais de R$ 500 mil em prejuízo com fraudes de estorno. As tentativas de golpe seriam feitas tanto via cartão de crédito quanto via Pix.
No entanto, a empresa nota que consegue vencer todas as disputas do Pix, ao contrário do que acontece com os cartões. “É uma burocracia, porque a gente tem que fazer um dossiê, é 20, 30, 40 páginas para comprovar que a gente enviou e entregou o produto”, disse Jefferson Rondolfo, fundador da KriptoBR.
“MED do Pix, a gente ganhou 100%. Agora, chargeback de cartão de crédito, raramente a gente ganha.” O desabafo da KriptoBR se iniciou após um negociador de criptomoedas se mostrar incomodado com a quantidade de golpes recebidas e sugerir a criação de uma base de dados de supostos golpistas.
“O que acham de eu jogar nome completo + cpf de pessoas que estão pedindo MED (Mecanismo Especial de Devolução), um estorno no pix em compras de P2P? Inclusive também possuo o Telegram dos meliantes”, escreveu Morata, que compra e vende criptomoedas diretamente de investidores.
“Nós temos mais de 2 mil CPF’s e milhares de CEP’s de fraudadores da KriptoBR. E a grande maioria sequer são laranjas, são pessoas reais que compraram, receberam na sua casa, assinaram o recebimento e deram chargeback. E a operadora de cartão de crédito! Nada faz”, respondeu a KriptoBR.
“Não há solução para o Brasil, desista. Já são mais de meio milhão de reais de prejuízo.” A KriptoBR compartilhou algumas dessas disputas com seus clientes. Jefferson Rondolfo também comentou que o processo de disputa é caro e demorado, às vezes é um pedido de R$ 1.000 e a gente vai gastar 5 a 10 mil reais para processar a pessoa.
Fonte da notícia: https://livecoins.com.br/.
Título original: Empresa brasileira de criptomoedas relata prejuízo de R$ 500 mil com fraudes de estorno
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